Foram discutidos também os problemas do esgoto que corre para o Ribeirão da Vila Zalla, Rua 13 de Maio e outros locais, bem como o mau cheiro existente no Bairro Pedro Zanella, além da reicidente e constante discussão sobre a má qualidade dos serviços de tapa buracos que a SABESP abre nas ruas da cidade; sinalização deficiente e a morosidade na execução desses serviços.

Os poucos munícipes presentes à Audiência Pública reclamaram de problemas crônicos existentes em alguns locais da cidade e em Maristela e foram citados vazamentos constantes de água e de esgoto, que escorre a céu aberto na Vila Zalla, sem que providências definitivas sejam tomadas.
Por fim, foi mencionada a questão da renovação do contrato do município com a SABESP, que deve ocorrer no ano de 2022, quando se deve pensar em um contrato consistente e que atenda melhor ao município, caso venha a ser renovado.
Carlos Rossi disse ainda que a Câmara Municipal cumpriu o seu papel, mas, infelizmente mais uma vez o desinteresse prevaleceu e a população laranjalense perdeu a oportunidade de se manifestar.

“Reclamar em rede social é bem mais fácil do que se comprometer e participar efetivamente de uma oportunidade como essa da Audiência Pública”, finalizou Rossi.

A reunião foi presidida pelo vereador e 1º secretário da Mesa Diretora da Câmara Municipal, Dr. José Francisco de Moura Campos e pelos vereadores Claudia Martins e Rodrigo Marson Marcon. Pela SABESP compareceram o Gerente de Divisão de Botucatu, Sandro Ramos, o Gerente da Unidade de Laranjal Paulista, Valter Antunes Camargo e o Gerente Comercial Marcelo Rogério Machado Franco.

Outros vereadores justificaram o não comparecimento por motivos de força maior e compromissos anteriormente assumidos.